segunda-feira, 27 de maio de 2013

DEUS NÃO SE ESQUECE DOS SEUS.
Ap 14.12;
Introdução:
       O avanço da ciência, a crise econômica os avanços na globalização da economia, a apostasia (apostasia, esse o maior sinal da vinda do Senhor Jesus), a inversão de valores, a demolição de valores, os desastres naturais, como o superaquecimento global, as armas nucleares, terrorismo e a preocupação dos governantes e lideres mundiais. Tem contribuído para que hoje o Livro de Apocalipse seja o Livro mais esquadrinhado das Escrituras.
Também muitas perguntas têm sido feitas sobre os fins dos tempos. Diversos escritores sem nenhuma qualificação e conhecimento do assunto tem se aventurado a escrever sobre esse assunto, gerando mais dúvidas e confusão do que esclarecimento a respeito dos últimos acontecimentos previstos nas Escrituras.
O Livro de Apocalipse aborda a consumação da presente era, e o inicio de outra, que culmina na eternidade dos salvos por Cristo com Deus, aborda a consumação do plano de salvação, o cumprimento das profecias bíblicas, trata deste mundo como o conhecemos, deste sistema politico e econômico, com o advento do reino milenar de Cristo.
O Livro de Apocalipse enfatiza o salvador ungido, Jesus o Rei dos reis e Senhor dos senhores, que há de arrebatar a sua igreja, que há de voltar para tratar com Israel, estabelecer seu Reino de Paz, julgar os pecadores e dá lugar á Jerusalém celestial.
O capitulo 14 de Apocalipse, começa falando sobre o Cordeiro no Monte Sião e os 144 mil assinalados na testa como servos do Senhor. Esses 144 mil não são a igreja e sim um grupo de judeus que receberão a salvação no inicio da grande tribulação propriamente dita, “comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro” (vv4).
Logo em seguida e de uma maneira sucessiva João vê três anjos proclamando os juízos de Deus. Segundo a visão de João o terceiro anjo proclama o juízo de Deus sobre todos os ímpios que adorar a besta e receber o seu sinal, eles selarão o seu próprio destino, sofrerão o julgamento divino e serão atormentados para todo o sempre (essa será uma tragédia jamais vista e que não terá fim). A própria justiça de Deus requer esse procedimento.
Na terceira mensagem vemos o anjo conclamando a humanidade a adorar e temer ao Senhor (certificando-o de que, se aceitarem o convite estarão pagando com suas próprias o fato de ter dito não ao anticristo e sim ao Senhor Jesus).
Fico pensando quantas pessoas houve o evangelho e hesitam hoje em dia diante de uma entrega completa ao Senhor, até descobrirem tarde demais que então serão obrigados a decidir-se, (isso se chegarem nesse tempo). Mas então sua decisão por Cristo terá consequências terríveis. Por decidirem por Jesus e não negarem sua fé e guardarem os mandamentos de Deus. Haverá uma terrível carnificina nas fileiras dos santos. Um após outro será levado ao local de execução.
João ao falar sobre o destino dos seguidores da besta e do justo juízo de Deus abre um parêntese e começa a falar daqueles que nele creram, e passa para nós três características deles (os cristãos).
Aqui vemos o quanto Deus é maravilhoso e que jamais se esquece dos seus. Tem sempre uma Palavra e principalmente na hora que achamos não haver mais saída, não haver mais solução. Exemplo: José na masmorra. O povo no Egito. Mardoqueu na porta do palácio, João na Ilha de Patmos, a promessa que Deus, feita a Simeão o sacerdote, a Palavra de Deus nos afirma que na plenitude dos tempos Ele enviou o seu Filho, porque Ele não se esquece dos seus.
Agora como é possível aos cristãos continuarem vivendo em um mundo que se opõe claramente a Deus?
Em um mundo que cada vez mais se esquiva dos mandamentos e os considera em desuso?
Como um cristão deve viver em um mundo assim?
João responde com uma palavra desafiadora e encorajadora.
Desafiadora - no sentido de que os cristãos não neguem a fé em Cristo, não ceda ás pressões do espirito do anticristo em vista do terrível fim que aguarda os que se ajuntarem ao anticristo. E preferível sofrer em um pouco de tempo por Cristo do que sofrer por toda a eternidade. Exemplo, os irmãos da Eritreia.
Encorajadora – no sentido de que os cristãos permaneçam fortes sob as aflições e sob as provações (vv.12). Mesmo que venham morrer por guardarem os mandamentos de Deus e a fé em Jesus, estará assegurada a sua bem-aventurança.
É possível sim, por exemplo:
Em muitos países tem havido uma verdadeira carnificina países como Coreia do Norte, Afeganistão, Arábia Saudita, Somália e Irã, esses são os cinco países mais difícil de um cristão viver.
Na Nigéria. Cristão é enterrado vivo, sobrevive e agora testemunha o poder do Senhor. 
O jogador de futebol Rivaldo conhecido demais no meio futebolístico no Brasil e em boa parte do mundo. Hoje com residência em São Paulo quando esteve no Uzbequistão jogando num time de futebol de lá. Ele deu uma entrevista para a revista portas abertas que o seu time foi campeão e assim que terminou a partida ele expos na camisa o nome, Jesus o numero um. Isso causou uma revolução muito grande naquele lugar. Ele disse que a partir daí passou a testemunhar de Jesus somente com a sua vida, não mais usando frases que enaltecesse o nome de Jesus. 
O irmão de Portas Abertas fez-lhe a seguinte pergunta: O que você acredita ser a maior necessidade para a minoria cristã no Uzbequistão? Liberdade de expressar sua fé. Liberdade de ouvir um louvor. Liberdade de ler a Palavra de Deus.
Outra pergunta lhe fizeram. Em quais situações você acha que se deve abrir mão de professar publicamente sua fé? Tenho certeza de que em nenhum momento. Nunca negarei a Jesus. E por Ele e para Ele que vivo.
Mesmo havendo essas pressões nesses países muitas pessoas se entregam a Jesus. De livre e espontânea vontade, pois eles sabem que tudo quanto venham passar não é nada comparado ao que estar por vir.
João não só responde com uma palavra desafiadora e encorajadora, mas passa para nós três características de um verdadeiro cristão.
A - Ser perseverante no sofrimento. Quem é perseverante no sofrimento dá fruto permanente, tem prazer em fazer o bem e leva uma vida de suplica de oração (Lc 8.15; Rm 2.7; Ef 6.18; Jó 1.21-22).
B - Guarda os mandamentos de Deus (Js 1.8; ISm 15.22; Jr 7.23; Mt 7.21;Lc 8.21;). É dever imperativo da vida (Atos 5.29). Exemplo: Noé (Gn 6.22; 12.4; 22.2-3; Êxodo 36.1; Num 9.23; Js 11.15; IIRs 18.6; Ed 7.23; Sl 27.8; Lc 2.39;). A Palavra de Deus sua Lei perdura ao longo das eras, e não necessita de emendas, pois ela é relevante em todas as culturas e jamais perderá o seu vigor.
C - Guarda a fé em Jesus (Fé que dá salvação – João 20.31; Mt 8.2,10; 9.18;João 11.25; 12.46; 5.24). Exemplo: Dn 1.8; 3.12 – 18; 6.15 – 25;
Conclusão.
Portanto amados essa palavra tem a sua importância no presente e também no futuro, pois todos quantos abraçaram a fé em Jesus têm que guardar os mandamentos e guardar a fé se quiser desfrutar da bem-aventurança (13).
O mundo é hostil a Deus e á seu povo e eles estão destinados a perecer, em contraste, os cristãos que morrem no Senhor estão tomando posse da eterna bem-aventurança. Os inimigos de Deus naqueles dias estarão enfrentando ruina e, por fim, destruição (8-11), enquanto os cristãos entrando no descanso eterno na presença de seu Senhor.
Deus não se esquece dos seus, dos seus que são perseverantes, que guarda os seus mandamentos e guardam a fé em Jesus. Você pode ser de Deus, basta você abrir o seu coração e entregar a sua vida a Jesus. Aí você passará a ser dele de Deus.



    
UMA COMPANHIA INESPERADA.
ANTES E DEPOIS.
Lucas 24.13-35;
Introdução:
O antes dos discípulos.
O antes de uma pessoa que não tem Jesus.
A pessoa que não tem Jesus como Senhor e salvador de sua vida, o dia a dia delas é cheio de altos e baixos, hora aparenta está tudo bem, hora nada está bem. E assim vão levando a vida. Mas do que mais essas pessoas se alimentam? é exatamente das tragédias, das coisas ruins que acontecem.
Esses discípulos haviam deixado Jerusalém e estava indo a aldeia de Emaus. E eles tendo ouvido que o Senhor Jesus havia ressuscitado não creram. O que permanecia em suas mentes era a parte trágica que fora a morte do Senhor. Eles esperavam uma coisa do Senhor Jesus, mas não havia acontecido estavam frustrados. Procuraram um culpado e colocaram a culpa, mas nas autoridades judias do que nos romanos. Eles não haviam parado para meditar no que o Senhor Jesus havia dito e nem tão pouco atentado para o que os outros discípulos haviam dito há pouco. As pessoas apesar de ouvirem a Palavra de Deus não tem atentado para o que o Senhor está a nos dizer.
O antes de Jesus.
Aquela companhia inesperada faz uma pergunta e a partir dessa pergunta ele explica as Escrituras, o que os profetas haviam dito a seu respeito e o que era necessário acontecer e como de fato aconteceu, porque era necessário assim acontecer.
O depois de Jesus.
Era necessário que ocorresse tudo quanto ocorreu com Jesus até o calvário, mas o plano de Deus não terminava na morte de Jesus, mas Ele ressuscitaria ao terceiro dia, foi assim que aconteceu, “Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória?”.  
O depois dos discípulos.
E interessante notar que os discípulos começaram a perceber algo diferente neles na proporção que o Senhor Jesus lhes falava “Porventura, não nos ardia o coração”.
Na verdade quando os dois caminhantes de Emaús tiveram os seus olhos abertos para contemplar o Cristo glorificado com eles, quando viram as marcas nas mãos de Jesus seus olhos foram abertos + seus corações foram aquecidos + seus pés se tornaram velozes + abriram seus lábios para testemunhar acerca de sua ressurreição. A somatória de todas essas experiências que os dois discípulos tiveram chama-se de “testemunho eficaz”.
É exatamente esse tipo de testemunho que Deus quer que venhamos dá. Esse é o testemunho que produz o efeito desejado.
Conclusão:
O ser humano vive a vida sem desfrutar da verdadeira alegria e sem a certeza da salvação. E Deus por amar, simplesmente por amar enviou o seu Filho Jesus o qual sofreu padeceu e morreu na cruz do calvário pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação e voltará para a nossa glorificação. Enquanto Ele não vem não cessemos de anunciar de testemunhar acerca do Cristo ressurreto.



O QUE ESTÃO FAZENDO COM A FAMÍLIA?
Sl 11.3;

       Vamos procurar entender porque a família tem sido tão atacada hoje e como cristão o que devemos fazer. Davi fora escolhido por Deus para ser o rei de Israel, de modo que qualquer coisa que o atacasse pessoalmente abalaria os alicerces de sua nação. A família é á base da sociedade, a família sendo atacada a sociedade é abalada. Temos visto e ouvido atualmente muitos questionando, contestando, e até rejeitando quase todos os valores e os conceitos que antes eram tidos e aceitos como verdadeiros, que tinha como base as Escrituras Sagradas. A família é formada com base nas Escrituras, em consequência disso á sociedade é construída sobre a verdade, e, quando a verdade é questionada ou negada, seus fundamentos são enfraquecidos (Is 59.11-15).
De acordo com o versículo 11 o rei Davi se encontrava em perigo e foi aconselhado a desistir de lutar por aquilo que era certo e fugir para as montanhas. A resposta que Davi dera aos que lhe aconselharam é impressionante, ele demonstra total confiança no Senhor.
É essa confiança que precisamos ter e coloca-la em pratica, pois muitos valores religiosos, morais e sociais tem sido alvo de ataques na sociedade, ataques externos e pressões internas e não apenas na sociedade, mas na família por ser á base da sociedade.
 Como igreja do Senhor, vendo e ouvindo tudo quanto o mundo tem tentado fazer com a família, especificamente com a família cristã, precisamos dar ouvido ás palavras do rei Davi “Ora, destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?”. Como dá ouvido a essas palavras? Colocando em pratica, mesmo que tenhamos que remar contra a maré.
Amados a família tem sido detonada por forças explicitas e ocultas. Por artimanhas humanas e malignas. Tem havido um esforço deliberado para desestabilizar a família. Um empenho gigantesco para se recriar a família, sobre novos moldes e padrões. Estão querendo uma família sem liderança, sem comando. Uma família sem uma forma definida, sem estrutura. Uma família ás avessas, onde a masculinidade e a feminilidade não servem mais como modelo.
Porque devemos dar ouvidos a essas palavras do salmista? Porque quando somos tentados somos impulsionados a fugir – a viver em prol de nós mesmos. Essa atitude é errada, pois ao agirmos dessa forma estamos a dizer que a situação não tem mais jeito, não tem mais saída, não tem mais solução, estamos a dizer que tudo está perdido e, portanto não há mais razão para nos empenharmos em muda-la.

Na verdade esse e o tempo de erguermos nossas vozes e chamarmos as famílias cristãs a usarem de bom senso. Esse é o tempo de lutarmos pela família como instituição divina. Não é tempo de fugir e permanecer calados diante das injustiças, pois querem destruir os fundamentos. Mas se os fundamentos forem destruídos ou removidos, a casa cairá e será grande a ruina de todos (Sl 11.3). E tempo de voltarmos as Escrituras, confiar na Palavra do Senhor e seguirmos sem si desviar nem para a direita nem para a esquerda! Precisamos fazer como Josué fez “escolhei hoje a quem sirvais, porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. E nos refugiarmos no Senhor.  
ELE NÃO DESISTE DE VOCÊ.
Luc 5.1-11;
Introdução:
        Amados a jornada do ser humano é cheia de altos e baixos, é como os altos e baixos das marés, é como o dia e a noite, o verão e o inverno. A vida tem esses contrastes.  
Pedro foi um homem de contrastes, um homem de avanços e recuos, de escaladas e descidas, de covardia e medo. Pedro era um homem que não refletia antes de falar e falava muito. Um homem movido pelas emoções. Pedro ora demonstrava ser forte, ora fraco. Pedro era um homem rude, inculto, explosivo e temperamental. Ora tinha atitudes de um homem carnal ora espiritual.
Porque será que Pedro era assim? Simplesmente devido a sua fragilidade.
Mas foi esse homem cheio de altos e baixos que foi alvo do amor de Deus. Foi nesse homem que Deus investiu. Esse homem representa a mim e a você, esse homem representa a humanidade.
Vamos caminhar um pouco com Pedro e veremos o quanto somos frágeis, o quanto carecemos da misericórdia de Deus e o quanto Ele nos ama e não abre mão de nós por hipótese alguma.   
Primeiro passo (Luc 5.1-11).
O chamado a salvação (Ele tem um plano para a sua vida).
Após uma pescaria realizada por Pedro e seus companheiros diga-se, de passagem sem sucesso. Estando eles a lavar as redes o Senhor Jesus pede para se utilizar de um de seus barcos e senta-se e começa a ministrar aos seus ouvintes. Ao termino daquela ministração Ele dirige-se a Pedro e diz: lançai as vossas redes para pescar”. A resposta de Pedro a ordem dada pelo Senhor foi: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos”, (Luc 5.5). Pedro aqui expressa suas dúvidas a Jesus, mas resolve obedecer sem nenhuma esperança de apanhar peixes, talvez apenas por respeito.   mas sob a tua palavra lançarei as redes”. A Palavra de Deus diz que quando as redes foram lançadas, apanharam uma grande quantidade de peixes ao ponto das redes quererem se romper. Pedro naquele instante não se focalizou no milagre, mas naquele que fizera tal milagre “Jesus”. Diante do acontecido ele compreendeu que não estava diante de um mero mestre humano, mas do próprio Filho de Deus. E se prostra diante Dele e diz: “Senhor, retira-te de mim, porque sou pecador”. O que Pedro está á dizer é que ele não é digno de pertencer a Jesus, de segui-lo, de ser chamado de seu discípulo. Mas Jesus olha para ele e diz: “doravante serás pescador de homens” (Luc 5.10). Como primeiro discípulo a ser chamado, Pedro se torna tanto um porta-voz como um símbolo dos demais em sua e fraquezas.    
O segundo passo (Mt 16.13-17). Demonstrara ser espiritual.
Pedro confessa a messianidade de Jesus.
Pedro segue a Jesus e numerosa multidão, mas havia por parte da multidão e dos fariseus o desejo de identifica-lo, saber quem era Jesus. E Jesus certa vez ao dirigir-se para as bandas de Cesárea de Filipe pergunta aos discípulos: “Quem diz o povo ser o Filho do homem”? Os discípulos relataram a opinião publica: “Uns dizem: João Batista, outros; Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas”. “Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou”? “Respondendo Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”.
Nesse momento Jesus confirmou que era o Filho de Deus, o Messias que havia de vir anunciado pelos profetas. Deixou claro que Pedro não havia chegado a essa conclusão pelo raciocínio humano, mas por revelação de divina. Deus abrira os olhos interiores (espirituais) de Pedro de modo que ele passou a enxergar as verdades espirituais.
O terceiro passo (Mc 8.33). Pedro empresta sua boca ao inimigo.
Não sabemos exatamente quando Jesus começou a ensinar a respeito da sua morte, mas pode ter sido após a confissão de Pedro. Jesus começa a ensinar-lhes a respeito da sua missão a qual envolvia sofrimento, rejeição, morte e ressurreição. Jesus procurou deixar bem claro que o plano divino para a sua carreira envolvia sofrimento e morte.
Mas isso era demais para o impetuoso Pedro! Como o Messias poderia ter uma carreira tão desonrosa? A réplica de Pedro foi uma rejeição ao plano divino. Pedro agora está sendo usado pelo inimigo, embora estivesse demonstrando genuíno cuidado para com o Senhor Jesus. E Jesus volta-se para ele e diz: Arreda, Satanás! Porque não cogitas das coisas de Deus, e sim da dos homens (Mc 8.33).
Veja que Pedro era uma pessoa tão convicta da messianidade de Jesus, mas agora está sendo usado por satanás para tentar desviar Jesus da cruz, apresentando uma proposta de salvação que não passasse pelo calvário e pelo sacrifício da cruz.
Mesmo assim o Senhor Jesus continua investindo em Pedro e nos demais discípulos.
O quarto passo (Luc 22.31-34;). Mt 26.38-41). Pedro mostra-se superconfiante em si mesmo.
O inimigo deseja tragar Pedro, mas Jesus intercede por ele.     
O Senhor Jesus prediz um ataque do inimigo sobre os discípulos, mas assegura a Pedro que orou por ele e em razão de sua oração o inimigo não assumiria o controle sobre a sua vida, (o inimigo queria traga-lo) mas quando ele se convertesse, fortalecesse os irmãos. Pedro nessa hora mostra-se superconfiante, pois afirma: “Senhor, estou pronto a ir contigo, tanto para a prisão como para a morte”. Pedro agora estava dizendo Senhor eu nunca me escandalizarei contigo, se todos te abandonarem, eu não te abandonarei, por ti darei a minha vida, estou pronto a ir contigo para a cruz, estou pronto a enfrentar a morte por ti. Então o Senhor Jesus olha para ele e diz: “Afirmo-te, Pedro, que, hoje, três vezes negarás que me conheces, antes que o galo cante”, Pedro mostra-se superconfiante. Mas mesmo assim o Senhor não desisti dele.
O quinto passo (Mt 26.38-41). Pedro indiferente ás necessidades dos outros.
Jesus sente a necessidade de uma companhia.
Jesus nesse exato momento retira-se para o Getsemani onde trava uma grande batalha a mais dramática batalha da história da humanidade, era o momento que Jesus tinha que tomar uma decisão concernente ao destino da humanidade. Naquele momento Ele revela aos discípulos que a sua alma “está profundamente triste até á morte; e diz: ficai aqui e vigiai comigo”. Jesus se afasta um pouco e diz: “Meu pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres”. O Senhor Jesus volta-se para os discípulos e chega até Pedro e diz: “Então nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?”.
O Pedro que há tão pouco tempo havia dito que estava pronto a sofrer, a morrer, a ser preso, agora está dormindo, no momento mais crucial da vida de Jesus. Por três vezes Jesus ora, e por três vezes volta e encontra Pedro e os seus condiscípulos dormindo.
O sexto passo (Mt 26.52; Luc 22.56-60). Pedro usa da carne, segui Jesus de longe e o nega.
Jesus é levado preso.
Nesse momento Judas chega comandando um exército fortemente armado para prender Jesus e Pedro saca a espada e corta a orelha do servo do sumo sacerdote. Jesus, porém lhe disse: “Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada á espada perecerão”. O Senhor Jesus diz a Pedro que não é esse tipo de luta que devemos travar. Jesus é preso levado para o Sinédrio. E Pedro começa a seguir a Jesus, mas de longe. E entra no pátio da casa do sumo sacerdote. Creio que ele fica sentado a beira da fogueira junto aos demais que ali se encontravam.
Não tardou muito para que alguém chegasse e dissesse: “Este também estava com ele”. E Pedro negou decisivamente que conhecesse a Jesus.
Outro se aproxima e diz: “Também tu és dos tais”. Ele agora jura que não conhece a Jesus.
Outra pessoa se aproxima e diz: “Também este, verdadeiramente, estava com ele, porque também é galileu” E Pedro começa a praguejar a falar palavras ofensivas e a dizer que não conhecia a Jesus (Lucas 22.56-60). Nesse momento o galo canta e os olhares de Pedro e Jesus se cruzam e ele se lembra das palavras do Senhor Jesus e sai daquele recinto. Pedro saiu dali triste angustiado e vai direto para casa e chora amargamente pelo que havia feito e se arrepende.
Este homem pensa que a sua vida não tem mais valor nenhum. Pedro era um fragmento de pedra, mas naquele momento ele se vê que na verdade é pó. Pedro havia negado o seu nome, a sua fé e o seu Senhor. Esse homem representa a mim e a você. Esse homem representa-nos como seres humanos o quanto somos frágeis. Esse homem representa a humanidade.
O sétimo passo (Luc 24.5; Mc 16.6-7; Jo 21.3,5-7). A iniciativa sempre foi de Deus.
O reencontro.
Na manhã da ressurreição de Jesus as mulheres vão ao sepulcro e então o anjo do Senhor aparece diante delas e diz: “Porque buscais entre os mortos ao que vive?” “Ele ressuscitou, não está mais aqui;” “Mas ide e dizei a seus discípulos e a Pedro que ele vai adiante de vós para a Galileia; lá o vereis, como ele vos disse” (Lucas 24,5; Marcos 16.6-7).
Amados a noticia da ressurreição de Jesus sem duvida alguma representava a restauração de Pedro e de toda a humanidade.
Jesus faz menção a Pedro, não porque ele fosse melhor do que os outros, mas porque Jesus sabia que ele já não se considerava mais um discípulo de Jesus. Pedro achava que não tinha mais saída, que não tinha mais remédio, que não tinha mais solução, nem restauração para a sua vida. Pedro havia desistido de tudo, porém Jesus não desistiu dele.
Pedro vai para a Galileia, mas não para o local designado e diz para os seus colegas: “Vou pescar” (João 21.3). Eles o acompanharam, Pedro era um líder nas coisas boas e também nas coisas ruins. E eles foram pescar e naquela noite não pegaram peixe, não tiveram sucesso. Lembra-se quando do primeiro encontro que tiveram com Jesus.
Quando chega a madrugada, alguém aparece na praia e logo eles percebem que é Jesus. Ele não desiste de você ele vai a onde você está. Jesus se dirige a eles e pergunta: “Filhos, tendes aí alguma coisa de comer?” “Responderam-lhe: não”. “Então, lhes disse: Lançai a rede á direita do barco e achareis. Assim fizeram e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes”. E João disse para Pedro que era o Senhor Jesus e Pedro ao ouvir, “cingiu-se com sua veste, porque se havia despido, e lançou-se ao mar” (João 21.5-7). Depois Pedro vem ao encontro deles e ali saboreiam aquele peixe.
 Oitavo passo (Jo 21.15-17). Jesus mostra a Pedro a sua fragilidade.
A restauração.
Quando acabaram de comer Jesus tem uma conversa com Pedro e pergunta: “Simão, filho de João, Amas-me mais do que estes outros? Jesus dirigiu-se a ele pelo seu nome comum, e não como Pedro ou Cefas, o nome que dera a ele. A negação de Pedro mostrou que ele ainda não era uma “pedra”. Ainda era o Simão comum. Jesus não estava usando esse nome para condenar Pedro, mas para lembra-lo de que era tão frágil quanto qualquer outro homem. “Ele respondeu: sim, Senhor, tu sabes que te amo”. “Ele lhe disse: A pascenta os meus cordeiros”. Tornou a perguntar-lhe pela segunda vez: Simão filho de João, tu me amas? Ele lhe respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. Disse-lhe Jesus: Pastoreia as minhas ovelhas”. “Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas” (João 21.15-17).
E exatamente nessa hora que Jesus restaura a Pedro.
Jesus cura a memoria de Pedro exatamente a beira de uma fogueira. Porque foi a beira de uma fogueira que ele negou Jesus três vezes consecutivas. Jesus curou a alma, as emoções e o seu coração.
Foi um momento especial na vida de Pedro preparado pelo Senhor, Pedro foi restaurado completamente, transformado num discípulo cheio do Espirito Santo, num pregador da palavra que levou centenas e milhares de pessoas á Jesus. Pedro foi um homem poderoso em obras, realizou grandes prodígios e milagres pelo poder de Deus. Foi um instrumento usado por Deus poderosamente.
Conclusão:
       Eu não sei como está a sua vida; não sei se você está afastado da igreja, não sei se você abandonou a fé, desistiu da caminhada. Porém, se você pensa que não tem mais jeito, que não tem mais saída para a sua vida, você que perdeu as esperanças, quero dizer-lhe, que há esperança para você. Simplesmente pelo fato de Jesus não desistir de você, de não abrir mão de você, de sua vida. Você é precioso para Ele, Ele quer você para Ele e, além disso, Ele está pronto para ir até ás ultimas consequências para restaurar você, para tê-lo de volta, para fazer de você um instrumento de benção, um vaso de honra nas suas mãos. Esta e a hora de sua volta, de seu retorno, para Deus. Esta é a hora em que Deus quer fazer um milagre na sua vida. Não desperdice esta oportunidade gloriosa que Deus está lhe dando. Que Deus abençoe você, em nome de Jesus. Amém.  

 

     
E PRECISO FAZER O DEVER DE CASA.
TUDO QUE DEUS FEZ É BOM.
João 2. 10;
FAMÍLIA.
Introdução.
      Amados irmãos houve um tempo em que não se ouvia falar em encontro para casais e muito menos de palestra para casais. O homem e a mulher casavam e não precisava desses encontros e nem dessas palestras, cada um tinha consciência do seu dever no lar. Com o passar do tempo um padre inventou esses encontros de casais (creio que ele tenha visto á falta do cumprimento do dever por parte dos cônjuges no lar) veja “um padre”. A igreja cristã logo adotou esse tipo de trabalho na comunidade (palestras e encontro de casais) com algumas diferenças, mas com o mesmo objetivo. O tempo passou e esse tipo de trabalho tornou-se uma febre no meio evangélico, mas na proporção que esses encontros aumentaram os problemas nos casais aumentaram numa proporção ainda maior. Qual a razão de tudo isso? É certo que vários fatores contribuíram para que a família estivesse precisando de encontros e palestras, como: o corre, corre do dia a dia, a inversão de valores e principalmente pelo fato dos casais não cumprir com os seus deveres individualmente, ou seja, não fazer o seu dever. Não por falta de orientação ou instrução, pois nas Escrituras a qual é o manual do cristão fala dos papeis que marido, mulher e filhos devem exercer no relacionamento. Sendo assim a felicidade no lar (conjugal) passa pelo entendimento dos papeis que marido, mulher e filhos devem exercer no relacionamento. O marido é chamado para amar a esposa como Cristo ama a igreja e a esposa é chamada a submeter-se ao marido como a igreja é submissa a Cristo. Os filhos devem obedecer aos pais. O amor do marido deve ser perseverante, santificador, sacrificial e romântico. A esposa deve reconhecer que Deus constituiu seu marido como cabeça do lar e cooperar com ele nessa liderança. Ou seja cada um deve cumprir com o seu dever, cada um deve fazer o seu dever.  Agindo assim o casal andará sintonizado com o propósito de Deus e desfrutará de verdadeira felicidade.  
É preciso fazer o dever de casa, É preciso cada um cumprir com o seu dever.
Tudo que Deus fez é bom. Alguém dúvida? A família foi ideia de Deus para o bem do homem, da mulher e da sociedade. A família é projeto de Deus. Se muitos casais vivem um verdadeiro inferno no seu lar, não é culpa do Senhor, nem tampouco do casamento, como muitos estão a afirmar hoje em dia. O Senhor não errou quando instituiu o matrimonio entre um homem e uma mulher o “casamento”.
O pai da aviação, Santos Dumont, jamais imaginou que sua ideia de inventar um avião (com certeza para o bem das pessoas e o progresso da humanidade) fosse ser transformada em uma poderosa arma de destruição. Pois quantas bombas são jogadas em cima das cidades através de pilotos nos seus aviões? Isso é culpa do criador do avião? Com certeza não! Se os homens usassem o avião com o fim para o qual ele foi criado, o mesmo seria apenas canal de progresso, de transporte, de conforto e nunca de destruição. Da mesma forma, quando o Senhor instituiu o casamento e a família, tinha um plano de paz, harmonia e realização emocional e afetiva para o casal. Essa é a ideia original de Deus para a família e continua sendo seu plano para nós ainda hoje. Agora se alguém vive em um péssimo lar e tem um mau casamento, o problema é das pessoas que estão envolvidas nesse casamento. O problema é unicamente das pessoas envolvidas no relacionamento, não estão fazendo o dever de casa, falta colocar em pratica os princípios estabelecidos pelo Senhor para a família.   
Amados quando fui servir o exercito, todos quantos se encontravam ali naquele primeiro dia foram informados de que iriam ter que romper com a vida que vivíam. Vida de indisciplina em casa e na vida secular; naquele lugar não teria moleza, não teria papai e nem mamãe para chorar em seus colos; disciplina e regras dirigiriam o nosso dia a dia a partir de então. E afirmaram em uma de nossas reuniões: QUANTO MAIS VOCÊS FOREM DUROS E RESISTENTES A OBEDECER AS REGRAS AQUI DENTRO, MAIS SOFRIMENTOS VOCÊS TRARÃO PARA VOCÊS MESMOS. Realmente aquilo que eles estavam dizendo não era de brincadeira, eles cumpriam ao pé da letra na vida daqueles que faziam corpo mole ou que desobedecessem as normas.    Percebi então que eu deveria só deveria colocar em pratica as lições que me foram passadas, obedecer e assim não seria penalizado por nada. Em pouco tempo passei a desfrutar de alguns privilégios, pois estava fazendo direitinho o dever de casa.
Quando na festa de casamento em Caná da Galileia faltou vinho, Jesus mandou que enchessem as talhas, os serventes as encheram e na medida em que enchiam as talhas a água transformava-se em vinho. Logo em seguida Jesus manda que levem ao mestre-sala, quando o mestre-sala prova o vinho, logo percebe a diferença deste para o que fora servido anteriormente (era costume naqueles dias servir o bom vinho antes depois era servido o vinho inferior). Na festa em questão, esse segundo vinho era tão bom que o mestre-sala ficou surpreso com o fato de o terem servido no fim da festa, e não no inicio. E chama o noivo, “e lhe diz: Todos costumam pôr primeiro o bom vinho e, quando já beberam fartamente, servem o inferior; tu, porém, guardaste o bom vinho até agora”. Quando o mestre-sala provou o vinho á ideia que ele teve foi de que o noivo não havia feito o dever de casa, não havia feito a coisa certa, não havia feito o que era de costume fazer, por isso repreendeu-o.
Amados na vida de casados. Sempre haverá um preço para o sucesso no casamento. Homens e mulheres que decidem casar-se assumem um compromisso voluntário com outra pessoa, com outra família, com as leis do país, com a sociedade e com os princípios que Deus estabeleceu para o matrimonio. E preciso cada um fazer o seu dever. Muitos casam em busca da felicidade, do prazer sexual ou até mesmo do status social e da ascensão financeira. Quem decide casar precisa mudar de postura, infelizmente, muitos querem viver como solteiros e até independentes. É preciso estar disposto a renunciar e a fazer de tudo para o bem do seu cônjuge; seguir as regras do Senhor, respeitar profundamente a outra pessoa e assumir a responsabilidade de um casado. Cada um deve fazer o seu dever. Estas atitudes sempre serão o melhor caminho